Talvez não seja azar, drama ou destino. Talvez seja a sua história tentando ser escutada.
Brigas que não acabam.
Silêncios que doem mais que as palavras.
Uma ansiedade que parece não ter fim, mesmo quando tudo parece estar “certo”.
Talvez você não saiba nomear exatamente o que sente — só sabe que não está bem.
Às vezes é no meio de um relacionamento que a solidão grita mais alto.
Às vezes é no auge da performance que o corpo começa a falhar.
Isso não significa fraqueza.
Significa que o sintoma decidiu falar primeiro.
Aqui, você não será acolhido(a) com frases prontas — mas com escuta.
Com coragem para olhar para o que realmente sustenta esse sofrimento.
E, se você estiver pronto(a), a gente pode começar a perguntar juntos:
de onde isso veio — e o que ainda te prende lá?
Antes de qualquer caminho, é preciso escutar o ponto de partida.
Quero te ouvir — não para te encaixar num protocolo, mas para compreender o que se repete em você, onde dói, onde trava, o que ainda não foi nomeado.
Neste primeiro encontro, você poderá entender como funciona meu método, o tipo de escuta que ofereço, e o que está em jogo quando alguém decide se implicar em um processo.
E, se fizer sentido para você, seguimos.
Com verdade, com presença — e com investimento real, inclusive simbólico.
Ao clicar no botão acima, você será levado(a) a um ambiente seguro onde poderá agendar a sua primeira sessão comigo.
O efeito mais profundo da terapia não está em “resolver problemas”, mas em desvelar o enredo invisível que sustenta seus conflitos.
Quando você começa a reconhecer os padrões que se repetem, os afetos que se mascaram, os roteiros herdados que você jurava que eram escolha… algo muda.
Não se trata de eliminar sintomas, mas de escutar o que eles dizem.
A partir dessa escuta, as soluções não virão prontas — mas virão suas.
Com mais presença, mais raiz, e menos medo de amar sem se perder.
Imagine começar a perceber que aquelas discussões repetidas no seu relacionamento talvez não sejam apenas sobre o que foi dito — mas sobre algo antigo que ainda não foi simbolizado.
E que aquela sensação de não ser ouvido(a) talvez fale menos do outro — e mais de uma ferida que se repete como eco.
Nomear isso não traz alívio imediato.
Mas abre um espaço.
Um espaço onde os sintomas deixam de ser apenas incômodos — e começam a ser traduções possíveis de um enredo inconsciente.
Quando você se escuta de verdade, algo muda.
Não porque “aprendeu a se posicionar”, mas porque descobriu de onde vinha o silêncio.
Essa transformação é interna — mas transborda.
Se reflete na forma como você ama, se protege, se oferece, se retira.
E, principalmente, na liberdade de construir um vínculo que não seja apenas sobrevivência emocional disfarçada de afeto.
Agora imagine o impacto de finalmente colocar em palavras o que você aprendeu a esconder até de si mesmo(a).
Não como um desabafo — mas como um ato de verdade.
Não para ser compreendido, mas para se reconhecer, sem medo do que vai encontrar.
Quando isso acontece, algo muda.
Os conflitos que pareciam monstros ganham nome.
As dores que pareciam destino revelam sua história.
E pela primeira vez, talvez você sinta que está no comando da sua própria narrativa — não porque venceu o caos, mas porque parou de fugir dele.
Os vínculos mudam.
Não porque ficaram “melhores”, mas porque você parou de aceitar migalhas emocionais disfarçadas de afeto maduro.
Essa transformação não se limita ao consultório.
Ela atravessa sua vida, sua presença no mundo, o jeito como você ama, trabalha, escolhe e se enxerga.
Porque a escuta verdadeira não organiza a vida — ela reorganiza o sujeito.
A verdadeira transformação só é possível quando nos atrevemos a ir além da superfície do sintoma.
Meu trabalho une a profundidade da psicanálise com práticas que escutam o sujeito para além do discurso racional: sonhos, repetições, traumas esquecidos, roteiros herdados.
Não se trata de tratar sintomas.
Trata-se de interrogar a estrutura que os sustenta.
Cada encontro é um ato de escuta radical — que não entrega fórmulas, mas abre fissuras onde antes havia silêncio.
Aqui, você não será adaptado(a) à normalidade.
Será convocado(a) a escutar o que em você insiste em voltar — para romper com o que te prende, mesmo que pareça familiar.
Essa travessia não é leve — mas é libertadora.
E o que emerge dela não é uma “nova versão de si”, mas uma reapropriação da sua verdade psíquica.
Você não precisa seguir enfrentando tudo sozinho(a).
Mas talvez precise, pela primeira vez, olhar com verdade para o que você vem sustentando em silêncio.
Não se trata de buscar leveza — mas de reconhecer o peso que não é seu, o medo que já virou rotina, a angústia que aprendeu a disfarçar.
A mudança começa quando você se escuta de outro lugar — e deixa de se explicar para começar a se reconhecer.
Quando estiver pronto(a) para escutar o que está por trás do seu silêncio, estarei aqui.
Com minha escuta e trajetória clínica, não vou te oferecer atalhos.
Vou te acompanhar na leitura do que em você ainda grita sem nome —
ansiedade travestida de urgência,
relações que se repetem como labirintos,
conflitos internos que pedem tradução simbólica.
Mesmo quando parece confuso, há sentido.
Mesmo quando parece insuportável, há estrutura.
Durante nossas conversas, eu vou te ajudar a nomear o que até hoje se disfarçava de acaso, de drama ou de fracasso pessoal.
Ao trazer à tona os padrões que sustentam seu sofrimento, não para explicá-los, mas para escutá-los com verdade, você começará a olhar para sua história de um outro lugar.
Não existe passo certo, fórmula ou roteiro.
Existe um momento em que algo se desloca —
Ao final da sessão, você não sairá com um roteiro —
mas com algo mais raro: uma escuta que te devolve a si mesmo(a).
Talvez não haja ainda uma resposta pronta,
mas o que antes parecia confuso já começa a se organizar em forma de enredo.
Esse é o primeiro deslocamento:
sair da urgência da solução e entrar na possibilidade de implicação.
E se isso fizer sentido para você, podemos seguir.
Com coragem, com verdade — e com uma escuta que não quer te consertar,
Estar aqui, neste momento, não é uma coincidência
Quantas vezes você sentiu que estava à beira de uma mudança, mas algo invisível te segurou?
Se você chegou até aqui, não foi por acaso. Talvez este seja o sinal que você tanto esperava para iniciar a mudança que deseja.
Não procrastine mais.
Sou Paula, psicanalista e terapeuta de casais, com uma trajetória construída sobre uma sólida formação acadêmica e prática. Minha missão é ajudar pessoas a compreenderem as raízes de seus desafios emocionais, rompendo padrões que geram sofrimento e promovendo transformações significativas em suas vidas.
Com formação e pós graduação em Psicanálise Clínica, especializações em Hipnoterapia e Terapia de Casais, e como pós-graduanda em Neurociência e Física da Consciência, integro conhecimentos da psicanálise e da neurociência para oferecer um cuidado terapêutico profundo e personalizado.
Minha abordagem é baseada na escuta atenta, empatia e rigor analítico, permitindo que cada paciente encontre clareza e força para enfrentar seus desafios. Atendo no formato online, alcançando pessoas em várias cidades do Brasil e no exterior, sempre com o compromisso de oferecer um espaço seguro e acolhedor.
Seja para lidar com transtornos mentais, conflitos relacionais ou busca de autoconhecimento, estou aqui para caminhar ao seu lado nesse processo de descoberta e transformação.
*Os depoimentos apresentados foram autorizados pelos pacientes, mas, para preservar o sigilo e garantir a confidencialidade, os nomes e idade foram alterados.
R: A terapia individual é um espaço de acolhimento e transformação, completamente dedicado a você. É um momento onde você pode se expressar livremente, sem medo de ser julgado(a), em um ambiente seguro e confidencial. Durante as sessões, você não precisa ter respostas prontas ou saber exatamente o que está buscando – o processo é construído no seu ritmo.
Eu ajudo você a explorar seus pensamentos, emoções e comportamentos, identificando padrões que podem estar trazendo sofrimento ou impedindo seu crescimento. Por exemplo, talvez você perceba que está sempre se sabotando, vivendo ciclos repetitivos ou carregando sentimentos difíceis, como culpa, medo ou tristeza. Juntos, investigamos as raízes desses desafios, que muitas vezes estão ligadas a experiências passadas ou crenças inconscientes, e buscamos formas de lidar com eles de maneira mais saudável e consciente.
A terapia individual também é um espaço para autodescoberta. Muitas vezes, você encontra em si mesmo(a) potencialidades e forças que nem sabia que existiam. Não se trata apenas de “resolver problemas”, mas de construir uma relação mais saudável consigo mesmo(a) e, consequentemente, com o mundo ao seu redor.
R: Como psicanalista, trabalho com uma abordagem profunda e abrangente na terapia individual, explorando tanto os aspectos conscientes quanto inconscientes da mente.
Ansiedade e fobias: Identificação de gatilhos, padrões de pensamento distorcidos e sentimentos reprimidos que alimentam o estado de alerta constante.
Depressão: Exploração das origens emocionais e inconscientes da tristeza, apatia ou desmotivação, frequentemente ligadas a perdas, expectativas ou repressões.
Traumas: Processamento de eventos dolorosos (como abusos, acidentes ou perdas) que permanecem vivos no inconsciente e afetam o presente.
Baixa autoestima: Compreensão de crenças negativas sobre si mesmo(a) e construção de uma imagem pessoal mais saudável.
Autossabotagem: Identificação de padrões inconscientes que impedem o progresso em áreas importantes da vida.
Problemas de relacionamento: Compreensão de padrões repetitivos em amizades, família e relacionamentos amorosos.
Codependência: Exploração de vínculos disfuncionais e desenvolvimento de autonomia emocional.
Isolamento social: Entendimento de barreiras emocionais que dificultam a interação com os outros.
Autoconhecimento: Descoberta de valores, desejos e aspectos da personalidade muitas vezes ocultos no inconsciente.
Crises existenciais: Reflexão sobre sentido da vida, propósito e escolhas.
Identidade e pertencimento: Trabalhar questões relacionadas a quem você é no mundo e em suas relações.
Experiências da infância: Exploração de como traumas, vivências familiares e dinâmicas parentais moldam a personalidade e os comportamentos atuais.
Transferências emocionais: Identificação de como sentimentos do passado são projetados em pessoas e situações presentes.
Repetição de padrões: Análise de comportamentos cíclicos que indicam conflitos inconscientes não resolvidos.
Estresse: Análise das causas internas do estresse e desenvolvimento de resiliência emocional.
Regulação emocional: Compreensão e manejo de emoções intensas ou mal compreendidas, como raiva, culpa, inveja e vergonha.
Luto e perdas: Processamento de perdas significativas (pessoas, empregos, fases da vida).
Sonhos: Interpretação de sonhos como um canal direto para o inconsciente, revelando desejos, medos e conflitos.
Sintomas psicossomáticos: Compreensão de manifestações físicas que podem ter origens emocionais inconscientes.
Desejos e pulsões: Reflexão sobre motivações inconscientes que guiam comportamentos e escolhas.
Dificuldades de tomar decisões: Reflexão sobre bloqueios emocionais que dificultam escolhas e mudanças.
Autonomia e independência: Construção de segurança emocional e capacidade de lidar com desafios sozinho(a).
Potencial criativo: Exploração de talentos, criatividade e realizações que podem estar bloqueados por medos ou inseguranças.
Transtornos psíquicos: Ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtornos de personalidade, entre outros.
Questões relacionadas à sexualidade: Exploração de desejos, medos ou dificuldades que afetam a vida sexual e emocional.
Adaptação a mudanças: Enfrentamento de transições importantes, como mudanças de carreira, término de relacionamentos ou envelhecimento.
Busca por equilíbrio: Ajuda para lidar com a vida cotidiana de maneira mais leve, estruturada e significativa.
R: A psicanálise é um mergulho profundo no que há de mais essencial em você. É uma terapia que investiga o que está escondido no seu inconsciente – aquelas experiências, sentimentos e memórias que moldam como você se sente e age hoje, mesmo sem perceber. Diferente de terapias mais diretas e focadas no presente, a psicanálise busca entender as raízes do problema para criar mudanças reais e duradouras.
R: Muitas vezes, os conflitos de um casal não estão no presente, mas em histórias do passado que cada um carrega consigo. Na psicanálise, exploramos como essas vivências moldam o relacionamento. Isso ajuda os parceiros a se entenderem melhor e a construírem uma conexão mais saudável e consciente.
R: A psicanálise é um processo profundo e, por isso, não é instantâneo. Para algumas pessoas, pode levar meses; para outras, anos. Mas não se preocupe com o tempo agora. O mais importante é começar, e o ritmo será ajustado às suas necessidades.
R: Ela é especialmente indicada para quem quer entender e transformar padrões profundos, lidar com questões emocionais complexas ou buscar autoconhecimento. Se o seu objetivo é mais imediato e prático, outras abordagens podem ser complementares.
R: A base do tratamento psicanalítico é a fala do paciente, o que possibilita a realização de sessões on-line sem comprometer a qualidade do atendimento. Com o uso de plataformas como WhatsApp, Google Meet e Zoom, tenho alcançado excelentes resultados, atendendo pacientes em diversas cidades do Brasil e no exterior. Esses recursos tecnológicos permitem que o processo terapêutico seja profundo e eficaz, proporcionando conexões significativas, independentemente de onde você esteja.
R: A psicanálise vai além de aliviar sintomas. Ela busca transformar a raiz dos problemas, ajudando você a se conhecer profundamente. O resultado? Não apenas superar dificuldades atuais, mas também desenvolver maior equilíbrio emocional e liberdade para viver com autenticidade.
R: A terapia de casal é como uma ponte para conectar você e seu parceiro(a) novamente. É um espaço seguro, neutro, onde eu, como terapeuta, ajudo vocês a entenderem o que está por trás dos conflitos: mágoas não ditas, falhas na comunicação ou até expectativas diferentes. Vocês não precisam ter todas as respostas antes de começar – meu papel é guiar o processo, ajudando a fortalecer o diálogo, a confiança e a conexão emocional entre vocês.
R: Muitos casais chegam à terapia pensando que o problema é “comunicação”, mas muitas vezes encontramos algo mais profundo. Questões como ciúmes, infidelidade, distanciamento emocional, problemas sexuais ou até conflitos cotidianos podem ser trabalhados. A terapia é especialmente útil para casais que sentem que estão desconectados, mas ainda desejam resgatar o relacionamento.
R: Sim, e não digo isso apenas como profissional, mas com base em resultados reais. Quando ambos estão dispostos, a terapia pode transformar relações. Já vi casais à beira da separação recuperarem o amor e a parceria. A eficácia está no esforço conjunto: eu forneço ferramentas e reflexões, e vocês aplicam isso na vida diária.
R: Não há uma fórmula mágica porque cada casal é único. Alguns conseguem superar desafios em 10 a 15 sessões; outros, com questões mais profundas, podem precisar de mais tempo. Geralmente, começamos com sessões semanais e ajustamos conforme o progresso.
R: Mesmo que só você queira dar esse passo agora, isso já pode fazer diferença. Trabalhando individualmente, você entenderá melhor seu papel na relação e poderá trazer mudanças significativas. Às vezes, isso inspira o outro parceiro a participar mais adiante.
O trabalho de Paula é voltado a auxiliar adultos e casais na compreensão e superação de conflitos emocionais e relacionais, promovendo autoconhecimento, equilíbrio e desenvolvimento pessoal. Sua prática clínica combina a profundidade da psicanálise com abordagens contemporâneas da psicanálise e neurociência, utilizando técnicas como a associação livre, a análise de transferência e a interpretação de sonhos para explorar as dinâmicas inconscientes que influenciam a vida dos pacientes.
É importante destacar que os resultados do processo terapêutico variam de acordo com as particularidades de cada indivíduo ou casal, incluindo o grau de comprometimento com o tratamento, a disposição para refletir sobre suas questões internas e as circunstâncias externas que os cercam. Os depoimentos compartilhados refletem experiências autênticas de pacientes, mas é essencial compreender que os resultados são únicos e dependem de uma série de fatores que vão além do controle da psicanalista.